O problema é muito comum nas escolas, e difícil de ser enfrentado. As crianças ficam isoladas, tristes, retraídas e podem apresentar marcas como hematomas, arranhões e roupas rasgadas.
O Conselho Nacional de Justiça lançou, nesta quarta-feira, um guia para orientar pais e educadores na prevenção de um problema muito comum nas escolas, e difícil de ser enfrentado.
Guilherme e Daniel gostam da escola, e sabem direitinho a diferença entre brincadeira e agressão: “Aqui você não é maltratado. Ninguém de chama de nada aqui e ninguém te exclui”, conta um dos meninos. A lição mais importante? Respeitar o coleguinha. “Eu sou gente boa”, diz o outro menino.
Bullying, uma palavra inglesa, é toda violência que ocorre na escola, sempre de forma repetitiva e intencional. Geralmente o agressor escolhe quem não pode se defender: física ou emocionalmente.
Baixe aqui a cartilha do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
O diretor desta escola diz que as vítimas tendem a esconder o problema porque se sentem ameaçadas, e que não se pode banalizar as queixas: “Essas coisas constantes que a gente vê, que muitas consideram coisa de criança. Só que não pensa na outra criança que ta sendo ofendida”, fala o diretor de escola João Batista de Freitas.
A Justiça está de olho. Instituições de ensino em todo o país começam a receber uma cartilha para orientar escola e família.
Nas escolas, as vitimas de bullying ficam isoladas, retraídas e tristes. E em alguns casos, podem apresentar hematomas, arranhões e roupas rasgadas. Ao professor, cabe alertar, pais e órgãos de proteção á criança e ao adolescente.
Em casa, os pais devem estar atentos para os sinais: mal estar, enjoos e náuseas, baixo desempenho, medo de ir à escola e depressão.
O bullying está também entre os adolescentes, que usam a internet e o celular para fazer as ameaçar. Os agressores precisam ser identificados.
“É muito mais difícil pros pais reconhecerem que seus filhos têm essa tendência violenta de maltratar outro colega”, diz a psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva.Para a Justiça, o bullying tem consequências que vão além do ambiente escolar: “Repreendendo isso é uma forma de prevenir também a criminalidade do futuro”, diz o secretário geral da CNJ, Fernando Marcondes.
O Conselho Nacional de Justiça lançou, nesta quarta-feira, um guia para orientar pais e educadores na prevenção de um problema muito comum nas escolas, e difícil de ser enfrentado.
Guilherme e Daniel gostam da escola, e sabem direitinho a diferença entre brincadeira e agressão: “Aqui você não é maltratado. Ninguém de chama de nada aqui e ninguém te exclui”, conta um dos meninos. A lição mais importante? Respeitar o coleguinha. “Eu sou gente boa”, diz o outro menino.
Bullying, uma palavra inglesa, é toda violência que ocorre na escola, sempre de forma repetitiva e intencional. Geralmente o agressor escolhe quem não pode se defender: física ou emocionalmente.
Baixe aqui a cartilha do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
O diretor desta escola diz que as vítimas tendem a esconder o problema porque se sentem ameaçadas, e que não se pode banalizar as queixas: “Essas coisas constantes que a gente vê, que muitas consideram coisa de criança. Só que não pensa na outra criança que ta sendo ofendida”, fala o diretor de escola João Batista de Freitas.
A Justiça está de olho. Instituições de ensino em todo o país começam a receber uma cartilha para orientar escola e família.
Nas escolas, as vitimas de bullying ficam isoladas, retraídas e tristes. E em alguns casos, podem apresentar hematomas, arranhões e roupas rasgadas. Ao professor, cabe alertar, pais e órgãos de proteção á criança e ao adolescente.
Em casa, os pais devem estar atentos para os sinais: mal estar, enjoos e náuseas, baixo desempenho, medo de ir à escola e depressão.
O bullying está também entre os adolescentes, que usam a internet e o celular para fazer as ameaçar. Os agressores precisam ser identificados.
“É muito mais difícil pros pais reconhecerem que seus filhos têm essa tendência violenta de maltratar outro colega”, diz a psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva.Para a Justiça, o bullying tem consequências que vão além do ambiente escolar: “Repreendendo isso é uma forma de prevenir também a criminalidade do futuro”, diz o secretário geral da CNJ, Fernando Marcondes.
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